sexta-feira, 28 de novembro de 2008

PORQUE OS GATO FEDORENTO NÃO É SÓ O RICARDO ARAÚJO PEREIRA

Que Ricardo Araújo Pereira é a figura mais carismática dos Gato, nisso não há dúvidas. Agora o o grupo funciona bem, porque são isso mesmo um GRUPO. Na semana passada passou esta pequena pérola interpretada muitíssimo bem pelo Miguel Góis. Para quem não conhece Rui Santos, isto talvez não tenha piada nenhuma. Agora para quem conhece, eu acho que está do camandro.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

PALAVRAS PARA QUÊ?


Já há uns tempos que tenho pensado escrever algo sobre as criaturas que não se sabem comportar numa sala de cinema. Andava eu a navegar por uns blogs quando leio esta descrição digna de um Eça (naturalmente que isto é IRONIA). Diz o Bruno Nogueira no seu blog o seguinte:

"Mas serve este post para dizer o seguinte: as pessoas que vão para o cinema falar como se estivessem sentados numa esplanada deviam ter uma trombose que lhes pusesse a boquinha de lado durante 2h30m.Depois deviam de tropeçar à saída e dar uma marrada num extintor.Deviam sangrar um bocadinho, perder os sentidos e na queda fracturar o nariz.Iam no carro para o hospital e levavam com um camião do lixo pela porta dentro.Fracturavam todos os ossos do corpo, incluindo o maxilar e ficavam no hospital a comer por uma palhinha durante seis meses.Depois eventualmente melhoravam.Mas ficavam para o resto da vida com o maxilar perro, que os obrigava a andar com um bloco de notas pendurado no peito, para poderem comunicar.E depois sim, voltavam ao cinema. " (Eu incluo a pessoa que teve a infeliz ideia de começar a vender pipocas nas salas, e todos aqueles que as mastigam com a boca aberta).

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

CRÍTICAS INSTANTÂNEAS

- THE 36th CHAMBER OF SHAOLIN (TRILOGIA)


Os filmes que Tarantino classifica como os melhores filmes de Kung-fu de sempre não defraudam ninguém. Clássicos do cinema oriental que são autênticas peças de arte. Gordon Liu, mestre das artes marciais, ganhou mais tarde popularidade no ocidente graças aos seus papéis em Kill Bill. O primeiro da trilogia é realmente muito bom, mas os outros também o são. Belíssimas coreografias, bonitas histórias que se conjugam numa óptima saga. Bruce Lee afinal não é o único mestre.

NOTA: 4,5/5

- AN AMERICAN HAUNTING

Filme que não é propriamente muito assustador no seu todo. Trata-se de uma espécie de The Exorcist, mas sem o calibre do filme de Friedkin. Nem o facto de supostamente se basear em factos verídicos ou mesmo pelo elenco, o conseguem aproximar do verdadeiro filme de possessão.

NOTA: 2/5

- ON DEADLY GROUND

Parece que fica bem a um cinéfalo falar mal de Steven Seagal. O que é certo é que nos últimos anos ele dá-nos razão para isso. Mas eu sou daqueles que gosta dos seus filmes de porrada dos anos 90. Neste Em Terra Selvagem, ele ocupa também o cargo de realizador, e há uma preocupação em alertar para os perigos que o meio ambiente atravessa. É um filme à Seagal, mas um Seagal vintage. Não estou com isto a dizer que é um grande actor, merecedor de Oscares e afins, mas quando se trata de aviar uma dúzia de gajos e acabar um filme sem qualquer arranhão, para isso ele está pronto. Não é o meu preferido do actor (ainda é o bombástico Força Em Alerta), mas considero-o bom.

NOTA: 3,5/5

terça-feira, 18 de novembro de 2008

HAPPY BIRTHDAY MICKEY


O personagem que se tornou um mito festeja hoje os seus 80 anos, e continua fresco!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

LIAM NEESON ON FIRE


TAKEN
O último filme com Liam Neeson parece que está a passar despecebido nos cinemas portugueses, e é pena. Confesso que faltava ver o actor num filme de porrada (Star Wars não conta). A premissa é simples: quando a filha de Neeson é raptada em Paris, ele parte para a capital francesa pra a procurar. Na procura dá cabo de todos e mais alguns bandidos. É assim muito parecido ao filme de Tony Scott, Man On Fire. Os ingredientes são os mesmos: ao início do filme parece que estamos perante um drama familiar, com a luta de um pai em aproximar-se da filha. A partir do momento do rapto então é sempre a andar. Não se perde muito tempo com explicações desnecessárias. As cenas de acção são inspiradas nos filmes de Bourne, ainda que por vezes as imagens se tornem confusas e cansativas. Ainda assim nada que comprometa o andamento do filme. Mal se dá pelo tempo passar.

Enfim, mesmo que não perdure nas memórias, o filme cumpre com o pretendido.

O MELHOR: a cena em que a filha é raptada, quando está ao telefone com o pai.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

IÁ NÓS PODEMOS

Para apreciar tudo, desde a dança do Markl à imitação do David Fonseca.

HAPPY BIRTHDAY MISS KELLY


segunda-feira, 10 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

007 - QUANTUM OF SOLACE


E ontem estreou e ontem lá fui ver o 22º filme do Bond, James Bond. Casino Royale havia colocado a fasquia muito alta, pois era um excelente produto. Este Quantum of Solace começa onde o anterior tinha terminado, o que nunca tinha acontecido na saga. Nunca existiu uma verdadeira sequela entre dois filmes. Se Casino tinha rompido com muitas das características de Bond, este segue as mesmas pisadas, se bem que aqui ele começa a tornar-se no que conhecemos dele. A traição e depois a perda de Vesper vai levá-lo ao seu lado menos humano com as mulheres.

Tenho que confessar que esperava um pouco mais deste QOS. Se eu não tivesse visto o anterior filme, eu diria que era um excelente Bond (principalmente depois dos fracos filmes com Brosnan - excepção feita a Goldeneye), mas como o vi, este deixou-me um amargo de boca. Começa a todo o gaz, com uma perseguição a alta velocidade. Cenas que levam ao extremo do físico de Craig, que acaba o filme cheio de cicatrizes e mazelas. O filme depois peca pelo excesso número de perseguições, seja de carro, a pé, barco, mota ou avião. O vilão não é propriamente o mais temível do mundo. Talvez seja o mais realista, mas falta-lhe um requinte de malvadez, que por exemplo Le Chiffre tinha (veja-se a cena da tortura a Bond em Casino Royale). Também há falta de cenas de cama, o que não é obrigatoriamente mau. A temática é actual, pois a guerra pela água é algo que vamos ver muito nos próximos tempos.

Tudo resulta num bom filme de acção, boa adrenalina, mas só isso.

PS: Sobre Daniel Craig, o actor veio dar um Bond totalmente diferente, o que pode ser uma lufada de ar fresco.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

ATÉ SEMPRE!


MICHAEL CRICHTON (1942-2008)

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

É JÁ AMANHÃ!!!!!!!!!

É já amanhã que estreia o 22º filme da série Bond. Será que vai superar a qualidade renascida no anterior?

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

EAGLE EYE


E lá tive um tempinho para ir ao cinema (o que já não acontecia há algum tempo) e para escrever aqui no estaminé. Mesmo que os posts sejam mais raros, eu não desisto do meu cantinho.


Quanto ao filme que fui ver, lá me decidi ir por Eagle Eye. Entretenimento e acção pura.Confesso que estava à espera de mais deste filme, mas ainda assim tem um início bastante prometedor, que não tem uma segunda parte à altura da primeira. Mas acaba por cumprir naquilo a que se propõe, mesmo que não vá ficar para a história. De Shia LaBoeuf, creio que vai ter um futuro risonho à sua frente.
NOTA: 3/5