terça-feira, 3 de julho de 2007

McLane para os putos de hoje


DIE HARD 4.0

E lá fui eu ver a última aventura de John McLane. Fui para o cinema com as expectativas em baixo, até porque o trailer não augoirava nada de bom. Talvez por isso seja melhor do que estava à espera.
É impossível não fazer comparações com os anteriores, e este fica "naturalmente" a perder.
- Eu prefiro ver um McLane mais "relaxado" como no primeiro, do que um polícia amargurado (mas sempre com tempo para uma piada);
- Timothy Olyphant não é Alan Rickman ou Jeremy Irons. Aqui o vilão não é o que se espera;
- Justin Long também não é Sam L. Jackson, como companheiro do polícia. Ainda assim é melhor vê-lo sozinho dar cabo de todos os vilões.

Existem neste filme uma série de elementos que farão as delícias da rapaziada de hojem em dia. O tema de vírus informático está muito batido, mas temos de levar com ele, pois é do que os putos percebem. As cenas de acção são levadas ao limite. Aliás a cena do avião ultrapassa esse limite.

Ainda assim o filme é descontraído. Não tem grandes pretensões de ficar para a história, por isso acaba por resultar. Poderá desagradar aos maiores fãs de Assalto ao Arranha Céus, mas acaba por agradar à geração que começa agora a descobrir o cinema de acção.

Acabo só com o meu TOP McLane:

Die Hard 4.0 (e esta cena do zero é totalmente dispensável);

Die Hard 2

Die Hard With a Vengeance

Die Hard

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